Eles identificam, entre outras coisas, o surgimento do JOVEM-PONTE, aquele que atua como um conector de idéias e pessoas. Eles têm orgulho das suas origens e acreditam que podem mudar o mundo uma coisa por vez, melhorando a qualidade de vida das pessoas ao seu redor, não só a sua própria. Até aí, parece a descrição de qualquer geração rebelde. Mas aí entra a distinção: eles são realistas, práticos, conectados digitalmente e otimistas. Suas revoluções não operam no nível global, mas local, em seu bairro ou cidade, em pequenas doses, sem dependência política ou violência.
Vale muito a pena assistir ao vídeo do começo ao fim (são apenas 8 minutos) e conhecer o projeto, que aje em si como um jovem-ponte: ele recolhe os seus sonhos realizáveis para sua cidade ou seu meio e conecta você a outras pessoas com o mesmo sonho, para que daí suja um diálogo e quem sabe, uma micro-revolução.
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