A Saatchi & Saatchi de Nova York assina a campanha da rede de fast food Wendy’s. Os filmes são muito divertidos e conferem à marca uma aura mais cool. A produção é assinada pela Hornet, com direção de Peter Sluszka. O produto comunicado é bem junkie: são seis tiras de bacon sobre dois cheeseburgers. Deve dar um boost incrível na taxa de colesterol. (texto Updateordie)
Tuesday, July 31, 2007
Men's Style.Com
O in, o out e o must have da moda, tecnologia, viagens, estilo e todos os fricotes. Tudo bem didático para os não iniciados. Tem muita coisa é preciso passear pelo site.
Covers for your covers
O site - Kate spade - é legal, as dicas dos livros são bacanas e os layouts de capas para cobrir seus livros são uma mão na roda.
Troca-se um clipe por uma casa
Um jovem teve uma GRANDE IDÉIA. Se conseguisse trocar algo barato por algum objeto com valor um pouco superior, e assim sucessivamente, poderia ao final de uma sequência de trocas ter algo muito mais valioso. E foi assim que criou um blog e começou a realizar suas transações. Iniciou com um simples clipe vermelho de papel. Este foi trocado por uma caneta em forma de peixe, e esta por uma maçaneta ilustrada. A maçaneta resultou em um fogareiro para acampamento e esse por um gerador. O gerador virou um barril de cerveja com anúncio antigo em neon. O kit foi trocado por uma moto para andar na neve, e esse por férias na British Columbia, noroeste do Canadá. As férias foram convertidas em uma caminhonete que por sua vez virou um contrato para gravar um disco. O contrato foi trocado por um ano sem pagar aluguel em uma moradia no Arizona. A moradia foi trocada por uma tarde com o roqueiro americano Alice Cooper. A tarde foi convertida por um globo de neve do Kiss. O ator americano Corbin Bernsen, colecionador de globos, trocou o brinquedo por um papel remunerado em seu novo filme. Os moradores da cidade de Saskatchewan, no Canadá, gostariam de ter alguém da sua comunidade no filme, e trocaram o papel por uma casa em sua cidade.
A experiência foi contada em seu blog e diversos programas de TV. (texto A grande idéia)
Blog: http://oneredpaperclip.blogspot.com/
Monday, July 30, 2007
Quem veio antes
Primeiro veio o artista Peter Callesen
Depois a McCann Erickson, Shanghai, China- Published: Feb 2007. AOTW
E bem depois a Leo Burnett São Paulo, Brazil, não tem data de publicação, mas apareceu hj no AOTW.
Depois a McCann Erickson, Shanghai, China- Published: Feb 2007. AOTW
E bem depois a Leo Burnett São Paulo, Brazil, não tem data de publicação, mas apareceu hj no AOTW.
Mega produção para falar da pureza de Smirnoff
É praticamente um filme épico, com o melhor dos efeitos que Hollywood pode produzir (chamaram a Framestore CFC, que fez os efeitos dos filmes do Harry Potter e o Guinness Noitulove, aquele que fala da evolução) este comercial da JWT para falar da pureza e o processo de destilação de Smirnoff. O filme foi rodado na Nova Zelândia e também no Pinewood Studios, sob a direção de Daniel Kleinman, responsável por um monte de bons comerciais e pela abertura do Casino Royale do James Bond (ele faz as aberturas do 007 desde 1989). Bem, sem mais palavras, segue o filme:(texto do Updateordie)
Felicidade no Brasil é 1 assunto extremamente controverso
Luiz Alberto Marinho
Está reaberto o debate - afinal, dinheiro traz ou nao felicidade? Até agora, prevaleciam os estudos que diziam que ultrapassado determinado limite de renda, o ganho de bem estar subjetivo nao era proporcional ao aumento na conta no banco. Ou seja, depois que a gente já tem mais do que precisa, acumular dinheiro nao acrescentaria felicidade as nossas vidas. Seriam, na verdade, fatores como saúde, satisfaçao no trabalho e harmonia familiar que nos fariam felizes, segundo especialistas em comportamento humano.
Há 3 semanas, entretanto, a The Economist publicou uma reportagem sugerindo justamente o contrário. O texto foi baseado em pesquisa do Gallup, realizada em 130 países, que descobriu que, com raras exceçoes, as populaçoes das naçoes mais ricas sao também as que se julgam mais felizes. Inversamente, os países mais pobres concentram maior quantidade de pessoas insatisfeitas com a vida que levam.
Outras pesquisas citadas pela revista foram as do Ipsos e do Pew Research Center, que permitem comparar em diversos países o nível de felicidade de líderes e formadores de opiniao com a média da populaçao em geral. A conclusao é que as elites normalmente estao muito mais satisfeitas com o estado das coisas do que o cidadao comum, o que comprovaria a relaçao entre alto poder aquisitivo e bem estar subjetivo. Essa mudança, se confirmada, pode estar ligada ao crescente materialismo da nossa sociedade e a enorme importância dos serviços e produtos de boa qualidade e alto custo, como planos de saúde, previdência privada, ensino particular, posse de computadores, telefones celulares e remédios, na manutençao de um bom padrao de vida nas grandes cidades do planeta.
Curiosamente, um dos pontos fora da curva em todas as pesquisas é o Brasil. No relatório do Gallup, a avaliaçao dos nossos conterrâneos sobre suas vidas está nivelada a dos habitantes de países mais desenvolvidos, como EUA, Inglaterra, Espanha e Austrália, por exemplo. No outro extremo, a Ipsos e a Pew descobriram que tanto a nossa elite quanto a populaçao brasileira em geral estao igualmente insatisfeitas com a situaçao do país. Como isso se explica? 30/07
Pesquisa do Datafolha, divulgada em setembro do ano passado, pode dar uma boa pista sobre essa aparente contradiçao. Nada menos do que 76% dos brasileiros disseram na época que eram felizes. Porém, quando perguntados se os demais brasileiros seriam felizes, a resposta foi outra - somente 28% dos entrevistados enxergam felicidade na vida de seus compatriotas. Ou seja, quando questionados sobre a felicidade pessoal, os brasileiros tendem a refletir seu incorrigível otimismo. Mas quando sao convidados a pensar sobre a vida que levam seus vizinhos, a realidade vem a tona e fatores negativos rebaixam o nível de felicidade exterior. 30/07
Por isso, nao é de se estranhar que nosso povo se alinhe aos habitantes das grandes potências mundiais na percepçao de felicidade pessoal e que o topo e a base da pirâmide se unam na crítica as condiçoes do país. Essa esdrúxula combinaçao é mais um produto genuinamente brasileiro e certamente contribui para embaralhar ainda mais a visao que o mundo tem sobre nós. Eles nao nos compreendem, o que é natural. Muitas vezes nem nós mesmos entendemos. Todas do Marinho no Blue Bus, escolha entre as opçoes disponiveis aqui. 30/07 Luiz Alberto Marinho
O Marinho escreve no Blue Bus as 2as, 4as e 6as. Blog com bastidores aqui. 
Está reaberto o debate - afinal, dinheiro traz ou nao felicidade? Até agora, prevaleciam os estudos que diziam que ultrapassado determinado limite de renda, o ganho de bem estar subjetivo nao era proporcional ao aumento na conta no banco. Ou seja, depois que a gente já tem mais do que precisa, acumular dinheiro nao acrescentaria felicidade as nossas vidas. Seriam, na verdade, fatores como saúde, satisfaçao no trabalho e harmonia familiar que nos fariam felizes, segundo especialistas em comportamento humano.
Há 3 semanas, entretanto, a The Economist publicou uma reportagem sugerindo justamente o contrário. O texto foi baseado em pesquisa do Gallup, realizada em 130 países, que descobriu que, com raras exceçoes, as populaçoes das naçoes mais ricas sao também as que se julgam mais felizes. Inversamente, os países mais pobres concentram maior quantidade de pessoas insatisfeitas com a vida que levam.
Outras pesquisas citadas pela revista foram as do Ipsos e do Pew Research Center, que permitem comparar em diversos países o nível de felicidade de líderes e formadores de opiniao com a média da populaçao em geral. A conclusao é que as elites normalmente estao muito mais satisfeitas com o estado das coisas do que o cidadao comum, o que comprovaria a relaçao entre alto poder aquisitivo e bem estar subjetivo. Essa mudança, se confirmada, pode estar ligada ao crescente materialismo da nossa sociedade e a enorme importância dos serviços e produtos de boa qualidade e alto custo, como planos de saúde, previdência privada, ensino particular, posse de computadores, telefones celulares e remédios, na manutençao de um bom padrao de vida nas grandes cidades do planeta.
Curiosamente, um dos pontos fora da curva em todas as pesquisas é o Brasil. No relatório do Gallup, a avaliaçao dos nossos conterrâneos sobre suas vidas está nivelada a dos habitantes de países mais desenvolvidos, como EUA, Inglaterra, Espanha e Austrália, por exemplo. No outro extremo, a Ipsos e a Pew descobriram que tanto a nossa elite quanto a populaçao brasileira em geral estao igualmente insatisfeitas com a situaçao do país. Como isso se explica? 30/07
Pesquisa do Datafolha, divulgada em setembro do ano passado, pode dar uma boa pista sobre essa aparente contradiçao. Nada menos do que 76% dos brasileiros disseram na época que eram felizes. Porém, quando perguntados se os demais brasileiros seriam felizes, a resposta foi outra - somente 28% dos entrevistados enxergam felicidade na vida de seus compatriotas. Ou seja, quando questionados sobre a felicidade pessoal, os brasileiros tendem a refletir seu incorrigível otimismo. Mas quando sao convidados a pensar sobre a vida que levam seus vizinhos, a realidade vem a tona e fatores negativos rebaixam o nível de felicidade exterior. 30/07
Por isso, nao é de se estranhar que nosso povo se alinhe aos habitantes das grandes potências mundiais na percepçao de felicidade pessoal e que o topo e a base da pirâmide se unam na crítica as condiçoes do país. Essa esdrúxula combinaçao é mais um produto genuinamente brasileiro e certamente contribui para embaralhar ainda mais a visao que o mundo tem sobre nós. Eles nao nos compreendem, o que é natural. Muitas vezes nem nós mesmos entendemos. Todas do Marinho no Blue Bus, escolha entre as opçoes disponiveis aqui. 30/07 Luiz Alberto Marinho
O Marinho escreve no Blue Bus as 2as, 4as e 6as. Blog com bastidores aqui.
Campanha Jeep
A arte tá linda, mas nada nova. No Flickr tem comunidades que só postam fotos com small planets. O conceito é bem fraquinho tb.
http://adsoftheworld.com/
http://adsoftheworld.com/
Vai Passarinho - Karla Perez no social
Olha a conotação social. Mais artistas deveriam seguir o exemplo.
wonder forest
Essa é uma descoberta da DesignSponge, lá tem o link do artista.
http://designsponge.blogspot.com/
http://designsponge.blogspot.com/
Pulseira discreta
Matthew Williamson was called “the king of bling” by the Sydney Morning Herald for a reason.
Since his London debut in 1996, one thing has remained constant: Williamson’s models will sparkle. His 2003 spring collection saw gold-sequined blouses and brocade jackets, while the fall of 2005 line had shiny velvets and satins and the fall of 2006 featured shimmering gold and silver jumpers, to name a few.
Since his London debut in 1996, one thing has remained constant: Williamson’s models will sparkle. His 2003 spring collection saw gold-sequined blouses and brocade jackets, while the fall of 2005 line had shiny velvets and satins and the fall of 2006 featured shimmering gold and silver jumpers, to name a few.
Esculturas caricaturas
Certamente você já deve ter recebido por e-mail algumas caricaturas muito legaus e nem soube quem era o autor. David O’Keefe pode ser a resposta. Ele é um artista super legaus que além de desenhar, faz esculturas caricatas inacreditáveis! Seus trabalhos já ilustraram capas e páginas de revistas como Sports Illustrated, Mad e TIME, além de trabalhos de publicidade para clientes como a Coca-Cola. Postei apenas as esculturas, pois achei legaus demais, mas se você quiser ver mais, entre no site dele. "Esculturalmente legaus"!
Sam3
Sam3
24 de Julio, 2007
Su obra está por la paredes de medio mundo. No se puede negar que tiene estilo y personalidad. El último post en Wooster publica sus últimos trabajos. Y empieza a haber un rumor creciente de que empieza a ser un referente en el grafitti internacional. Sam3 es el alter ego se Samuel Marin. Aquí lo tenéis.
links do cara no http://www.tiempobbdo.com/blog/
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